Códigos do Ódio : Símbolos, Emojis e Linguagens Cifradas Usadas para Propagar Antissemitismo nas Redes Sociais

O ódio se reinventou e todos nós temos a responsabilidade de reconhecê-lo.

Empresas, escolas, plataformas digitais, gestores públicos e cidadãos comuns: ninguém está fora do alcance do fenômeno que cresce silenciosamente nas redes.

O antissemitismo contemporâneo já não se anuncia com discursos explícitos; ele se esconde.

Aparece em números aparentemente aleatórios, em emojis “inofensivos”, em símbolos distorcidos e piadas internas que, para muitos, passam despercebidas.

Para outros, porém, são sinais claros de exclusão, violência e perseguição.

Hoje, a AVIVA·18, apresenta um guia inédito:

“Códigos do Ódio — Símbolos, Emojis e Linguagens Cifradas Usadas para Propagar Antissemitismo nas Redes Sociais.”

Este material não é apenas informativo: é preventivo, técnico e urgente.

Porque o que não é visto e conhecido não é enfrentado.

E aquilo que não é enfrentado se repete, se espalha, se normaliza.

Do ponto de vista jurídico, esses códigos não tornam o ataque menos grave; tornam-no mais estratégico.

O Direito brasileiro já reconhece que contexto, intenção e impacto são determinantes, mesmo quando o discurso se apresenta de forma cifrada.

E instituições, públicas ou privadas, têm responsabilidade legal e moral de agir quando esses sinais aparecem.